O Último Veredictum

Quem nunca procurou a verdade com certeza nunca errou. Mikhail Saltykov-Stcherdrine

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quarta-feira, março 05, 2008

É só 10 segundos...

...já muda para o blog da hipervitaminose...

faltam 5...

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quarta-feira, dezembro 05, 2007

E tudo o vento traz de volta....

Ó tempo que já não enfiava os olhos por aqui…

Lembrei-me de “postar” hoje pelo facto de o “Zé” entrar na lojita e comentar:
- Tá ver, assim com a cara lisa fica melhor, já que está a atender ao público, sim, atende o público, não é? - Sr. Zé, isto é uma loja.
A minha é de dois dias e hoje já não me sinto bem, sim, vou aparar mais logo, é outra sensibilidade, ficamos lavados.
Ó Pedro, e agora não sou obrigado a fazer todos os dias, mas se não fizesse naquele tempo lá estava o meu principal a dizer não sei o que, qualquer coisa, dizia sabe-se lá o quê, e eu tinha que escutar aquilo tudo, sim, preferia fazer todos os dias depois de me levantar… Até logo….

E desapareceu pelo cruzeiro abaixo….

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terça-feira, setembro 18, 2007

Era tudo menos deserto!

…– Eh! Eh! Finalmente vou escrever este post!


O segundo fim-de-semana do mês foi “PCP” na margem sul!

Pensávamos nós, (como indefinidamente, deixamos sempre para a última), que iríamos gastar 25 patacas por cada “Título de Solidariedade”, quando o Sérgio dispôs do seu companheirismo!

Lugar majestoso, milhares de cabeças que mais pareciam uma colmeia desordenada.

Umas deitadas no chão, outras aos pulos com o som aguçado de um palco merecedor de quem lá actuava.

Representação da nossa gastronomia – as melhores zonas de Portugal – entre muitas representações internacionais.

Passámos pela comida Cabo-verdiana, Mexicana, Israelita, Espanhola, Brasileira (a nossa escolha).

No meio de algumas garfadas, ficámos a saber que o estômago da Vaca, como ruminante que se preza, está dividido em quatro partes distintas ou reservatórios – Bucho, Bandulho, Papo e Pança – dito cientificamente – Rúmem, Retículo, Omaso e Abomaso.

Obrigado pela dica, Zé!

Algumas “caipirinhas” no bandulho e eis que domingo à noite chegara oderradeiro final “Vermelho”: com a Carvalhesa deu para arrepiar, um final ao rubro!

Pró ano há mais…

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terça-feira, agosto 21, 2007

Ó gente da minha terra...

Obra editada em 1914, com um conjunto de quadras, adivinhas, imprecações, superstições, contos, modismo e costumes do bom povo figueirense, o livreiro-antiquário Miguel Carvalho resolveu lançar no passado dia 04 de Agosto um fac-simile do "Folclore Pornográfico da Figueira da Foz".

Como o Sérgio disse, "...não percebo, mas a linguagem em 1914 devia ser diferente."

Ó gente, mirem esta classe:

“Menina da saia branca
com sua barra por baixo,
deixe ver o pintassilgo
pr`a meter o meu cartaxo.

O cartaxo quer casar,
a folosa anda saida,
e anda o pisquito de roda
p`ra lhe meter a torcida.

Vou-te rogar uma praga:
em casa te cáia um raio
que te cáia entre as pernas
e te rache o papagaio.”

A linguagem era mesmo muito diferente...

Aconselho o povo figueirense a esgotar toda a edição e rezar para que não saia mais nenhuma...

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sexta-feira, julho 20, 2007

Será...!

No desafogo do post anterior – que foi de um nível um “pouco” baixo – vez de um mais realístico!

Ontem, foi o primeiro dia na casa nova em Lisboa, depois de uma grande bravura nas mudanças, obrigado Alex e Sérgio, lá por volta da 01h30m estávamos, evidentemente só nós dois, a acampar no meio da sala rodeados de caixotes e mobília para montar.

Ainda deu tempo para publicar um quiz, uns minutos para a net e mais nada, lembro de acordar com a luz do sol …

Hoje, dia muito calmo durante o work, até dá quase para uma roncada depois do desjejuo, mas a grande companheira net está sempre presente!

Uns já foram, outros estão e alguns arranjados para ir de férias. No dia 01 encano os chinelos e vou uma semanita.


O tempo é que está sempre a muar não se decide, infeliz, tá perturbado…

-Tempo! É verão meu, acorda!!!

“O tempo pergunta ao tempo quanto tempo o tempo tem. E o tempo responde ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem.”

Amo o mar, quero praia…

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sábado, julho 14, 2007

Digo eu, que sou padeiro!

O calor começou na "grande" e veio para ficar – acredito eu!

Eu sei que é uma desonra não escrever tão continuadamente como deveria, mas a vida corre sempre de um lado para o outro e por vezes não há tempo para fazer o que mais se deseja!

Tenho muita coisita para escrever que nem sei por onde começar mas, pela voz da minha amada, vou tentar não ser tão implicativo e sempre falar da verdade sem magoar pessoas ou mesmo outra coisa qualquer!

Existem umas questões que sempre me fizeram confusão e ficaram mais lúcidas quando a semana que passou fui ao serviço de repartição de finanças em Alcântara pagar um imposto. Em face de uma dificuldade atinada pelo funcionário, eu pergunto porque não a ultrapassar e ele responde “SEI LÁ”.

-Porque é que alguns funcionários públicos ainda pensam que trabalhar no estado lhes dá o direito de tratarem as pessoas como se tivessem a falar com raças inferiores? Meus senhores fiquem sabendo que a época das vacas gordas acabou.

-Porque é que não gostam de ser avaliados por produtividade e fazem até questão de o referir com manifestações?

- A ultima! Porque é que quando se trata de servir ou atender as pessoas mais idosas se comportam como se fossem meros atrasados mentais sem escrúpulos?


Se puxarem um pouco pelos miolos vão ver que isto até tem uma certa lógica, reparem:

Quem vai para a função pública hoje em dia? - hoje em dia, porque há uns anos atrás tivemos que levar com uns milhares que entraram tipo calçadeira - Só mesmo os afilhados já dos afilhados, que não mostram interesse nenhum em carreira, não fazer nenhum quero eu dizer, e todos os outros que outras empresas rejeitaram.

Conclusão:

“Os funcionários púbicos (leia-se, a quem servir a mitra), são nada mais que o despejo do nosso país!”

Claro que existem bons profissionais no estado, Deus nos socorresse se não houvesse, se toda a função pública tivesse pessoas que se comportassem como autênticos broncos, aí não sei onde ponderaríamos estar!

Só gostaria de frisar uma coisa:

Ninguém vos pede que sejam todos grandes “crânios” ou mesmo que sejam os melhores, não é isso, mas pelo menos que sejam no mínimo profissionais e que tenham algum respeito por pessoas idosas, elas sim, merecem todo o respeito e consideração do Mundo – não se esqueçam que lá chegarão!

“A injúria é contra os meus princípios, mas basta um para que todos paguem por tabela”

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terça-feira, maio 22, 2007

Competição de bigodes!

Mãe, mãe… quando crescer, quero ser assim!




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